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PPG em Saúde e Comportamento realiza pesquisa sobre impacto da pandemia para fisioterapeutas
PPG em Saúde e Comportamento realiza pesquisa sobre impacto da pandemia para fisioterapeutas

Desde que a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) se instaurou no Brasil, em março desde ano, profissionais da área da saúde vêm demonstrando seu comprometimento no auxílio da população. Um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comportamento (PPGSC) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) busca entender os impactos da pandemia em profissionais de uma dessas áreas de importância fundamental: a Fisioterapia. Através de formulário on-line (disponível aqui), o projeto pede aos profissionais que relatem sua rotina profissional e pessoal. 

Tiago Garcia é o mestrando que conduz o projeto. Fisioterapeuta formado pela UCPel, ele aponta a necessidade de uma maior atenção à classe, que, assim como médicos, enfermeiros e demais profissionais da saúde, atuam na linha de frente e proporcionam melhor qualidade de vida aos pacientes.

“Tenho a perspectiva de poder auxiliá-los a partir dos nossos resultados, identificando a percepção dos profissionais acerca de sua saúde física, psicológica e social em todo o país”, comentou o mestrando.

O projeto conta com apoio e participação do Grupo de Pesquisa em Biotecnologia Celular e Molecular (GPCell) aplicados, e com coordenação da professora Fernanda Nedel. Também estão envolvidos a pró-reitora acadêmica, Patricia Giusti, a diretora do Centro de Ciências da Saúde, Moema Chatkin, e o coordenador do curso de Fisioterapia, Flaviano Moreira.

“Os fisioterapeutas têm atuação muito forte, estão muitos expostos assim como outros profissionais da saúde, mas talvez não tenham tanta atenção, pelo menos em Pelotas”, explica a professora Fernanda Nedel, coordenadora do projeto.

A busca é por um impacto nacional, para que os resultados sejam valiosos. Até o momento, mais de 100 fisioterapeutas responderam ao questionário. “Temos respondentes de várias regiões do Brasil, mas queremos aumentar ainda mais esse impacto”, disse Fernanda. Os resultados da pesquisa serão divulgados por meio de publicações de artigos científicos e de postagens nas redes sociais.


Redação por: Rafael Mirapalheta

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