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Odontologia da UCPel oferece Laboratório de Práticas Odontológicas aos acadêmicos
05.06.2018 | 15:44 | #odontologia
Odontologia da UCPel oferece Laboratório de Práticas Odontológicas aos acadêmicos
Possuir um protocolo de atendimento e estar preparado para atender casos reais são alguns dos benefícios que o Laboratório de Práticas Odontológicas oferece aos acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). O espaço disponibiliza 24 simuladores que proporcionam ao aluno diversas manobras odontológicas.

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Testes de isolamento, restauração em dentes superiores e inferiores, raspagens de tártaros, abordagens de canal e até simular extrações são algumas das práticas oportunizadas aos acadêmicos através dos simuladores. Além disso, o aluno pratica a ergonomia – posicionamento correto para atender o paciente. De acordo com o docente responsável pelo laboratório, Gregori Boeira, é possível criar um ambiente controlado para simular todas as dificuldades clínicas que os acadêmicos terão nos atendimentos. 

O propósito de trabalhar primeiramente com os simuladores é preparar os alunos para as aulas práticas com casos reais. “Eles já chegam sabendo a sequência de trabalho e com menos receio do desconhecido”, explica Boeira. Com esse preparo, o acadêmico consegue chegar na clínica concentrado em realizar atendimentos integrais e humanizados. 

A segurança obtida no laboratório é determinante para a atuação dos futuros profissionais, conforme destaca o acadêmico do 4° semestre, Victor Pereira. “Durante esse aprendizado podemos errar, aprender com os nossos erros e aperfeiçoar as técnicas ensinadas em sala de aula”, avalia. A facilidade de compreensão e o dinamismo do aprendizado são visto por ele como diferenciais importantes na formação profissional. “Com isso podemos sair da universidade capacitados, tranquilos e seguros na realização dos procedimentos”, completa 

Para o docente, entre os principais benefícios adquiridos pelos acadêmicos destaca-se a parte técnica, como o uso de borrachas, grampos e instrumentos em geral. “Tudo que eles aprendem na teoria é possível aplicar nos simuladores, para na sequência executar na boca do paciente”. Desse modo, segundo ele, os estudantes se sentem mais familiarizados com os equipamentos e com o ambiente de trabalho. “O acadêmico consegue focar diretamente na funcionalidade dos instrumentos e ficar atento a dor do paciente”, finaliza

Redação: Rafaela Rosa

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