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EDR passa a medir mensalmente o custo da cesta básica em Pelotas
18.12.2017 | 11:01 | #edr
EDR passa a medir mensalmente o custo da cesta básica em Pelotas
O Escritório de Desenvolvimento Regional da Universidade Católica de Pelotas (EDR/ UCPel) mediu o custo da cesta básica do mês de dezembro. Mais de 50 produtos foram avaliados e sofreram queda de 1,94% em relação ao mês de novembro. A partir de 2018, os dados do custo do cesto básico serão disponibilizados mensalmente para a comunidade.

O custo do cesto básico é composto por 51 produtos, divididos nos grupos de alimentação, higiene, limpeza e gás de cozinha. A metodologia utilizada para o cálculo do cesto básico foi criada pelo Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), baseado na Pesquisa Orçamentária Familiar (POF).

Para a cidade de Pelotas, durante o mês de dezembro, o cesto básico apresentou a diminuição de 1,94%, ou seja, os valores passaram de R$ 785,22 para R$ 769,99. Dos produtos englobados no cesto, 23 apresentaram aumento de preço e 28 sofreram queda. O sal de cozinha, a cenoura, o repolho e a laranja foram os alimentos que tiveram maior variação positiva. Os responsáveis pela maior diminuição de valor foram a massa de tomate, o vinagre e a carne de frango. 

De acordo com o coordenador do EDR, Ezequiel Meggiato, é importante que os consumidores façam consultas entre os mercados, pois durante a pesquisa se notou uma variação de 6,94% entre o estabelecimento que possui o cesto mais caro, daquele que possui o mais barato. “Uma dica importante é que as famílias pesquisem os valores dos produtos, tendo em vista que foi apontada uma diferença de mais de R$ 50 entre mercados da cidade”, comenta.

Além de disponibilizar os dados do cesto básico mensalmente, o EDR irá expandir seus estudos a partir de 2018. O escritório verificará trimestralmente dados sobre emprego e renda de Pelotas e região. “Iremos analisar o comportamento da geração de emprego em relação ao período anterior, disponibilizando de três em três meses”, aponta.

Redação: Rafaela Rosa 

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